Pela primeira vez, um poema. Fala da Graça e da vida, que mesmo na Graça encontra ferida.
Amor, dor, justiça, rancor
Como o vento que te abraça
Ainda que nisso não veja a Graça
Pelo caminho que for, sentirá o ser ardor
Não, Ele não te abandonou
Está te esperando paciente
Quer te ver um dia contente
Enfim sem as marcas do que um dia passou
E vai passar, pode esperar
Mas não agora
Não nessa hora
Só quando Ele te chamar pra passear
Amor, dor, justiça, rancor
Hoje é assim, mas amanhã passa
Percebe que nisso tem Graça?
Sim, em tudo está a mão do Senhor
Ruy Cavalcante
Eh eh eh Ruy poeta. Que legal, não perdeu a "ternura" (Hay Que Endurecer, Pero Sin Perder La Ternura Jamás!) Gostei.
ResponderExcluirDeus te abençoe!
Foi um momento de deslize... voltei ao normal, agora soy bruto novamente.. kkkkkk
ResponderExcluir